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Homenagem merecida à troop original

Pois é galera, assisti e curti muito este último Star Trek, dos três da nova geração, este é o primeiro que não tem a direção de J.J. Abrams, o cara é o produtor do longa, mas como já deixei evidente, não tira o brilho do filme.

O filme se passa aproximadamente, trés anos após o início da última missão de cinco anos, que teve início no último filme e começa com um ritmo meio parado, aparentemente desconexo, onde o James T. [nesta resenha vou chamá-lo assim] está fazendo diplomacia [que na séria clássica nunca foi seu forte] com uma raça de alienígenas invocados que culmina numa situação inesperada, ao menos para o capitão da Enterprise.

Após estes eventos eles precisam reabastecer a Enterprise e para isso vão para Yorktown, uma super estação espacial modahfoca da Federação, esta estação, é citada como a mais moderna e avançada existente [realmente a parada é super top], é um local gigantesco onde vivem e trabalham muita gente [ou seres, já que não tem somente humanos]. E justamente enquanto então de boa na lagoa nesta super estação espacial que eles [a base] interceptam uma nave não conhecida e/ou autorizada se aproximando. Claro que a Troop da Enterprise vai lá bater de frente para ver qual é da parada, aí meu 'cumpadi' é que vão desenrolando os fatos que norteiam a história do filme onde uns defendem e outros tentam roubar um apetrecho que [quase] ninguém sabe o que é e para que serve.

A Enterprise é [novamente] destruída neste filme, mas quando eu digo destruída, eu digo DESTRUÍDA, se comparado ao dois filmes anteriores, somente esta destruição valeria pelo dois filmes anteriores. A parada da nave é PT [Perda Total], a seguradora da Federação deve ter pirado com a situação da Enterprise. E tudo isso se dá após um perrenge forte que eles têm no espaço. Para os trekkers mais envolvidos, foi o que mais ou menos aconteceu com a Enterprise 'D'.

Dada a situação eles vão parar num planeta com a atmosfera amigável onde conseguem se virar de boa. Agora pega-pá-capá é em solo onde rola a introdução de um novo personagem que tem todos os motivos para se juntar ao pessoal da Federação ao maior estilo 'O inimigo do meu inimigo é meu amigo'.

As cenas de ação, PRINCIPALMENTE, no espaço sideral, onde a Enterprise é detonada, são muito boas, com situações enérgicas e dramáticas e que exigem de James T. decisões rápidas e difíceis. Para quem jogou [ou joga] Starcraft, vai lembrar de quando vir o que, no filme, chamam de Enxame, cara gostei muito da parada.

Em função da algumas recentes mortes que ocorreram com atores na vida real [tanto da nova geração quanto da clássica] o filme faz singelas [e talvez emocionantes para alguns] homenagens. Podemos ver no filme a referência a morte do Embaixador Spock, uma imagem, para lá de nostálgica, da tripulação clássica, comandada pelo próprio Kirk [momento que me fez pensar: 'Noooossa, que maneiro.'] e por último, e realmente não menos importante, a morte do ator Anton Yelchin [o Pavel Checov] que veio a falecer em função de um acidente doméstico estúpido e, segundo informações, ele não terá substituto para o próximo filme da série. Outras revelações são apresentadas ao espectador, com algum grau de surpresa. Por exemplo, alguns sites já dão a identidade do vilão, aliás não somente a identidade bem como seus motivos, eu me recuso a fazer isso aqui, pois é spoiler cara, assim como o Kahn de Benedict Cumberbatch me surpreendeu, não quero tirar este efeito da galera. Galera, cuidado onde vocês leem as resenhas.

O filme é simplesmente muito bom, na opinião de fã e não de entendido de cinema, rótulo do qual eu fujo com veemência. Em nenhum momento tenho me decepcionado com esta geração de Star Trek e com certeza vou querer conversar com os Trekkers de carteirinha para pegar detalhes, informações e aprender mais ainda sobre a série e, tenho certeza de que isso só me fará ainda mais fã de tudo.

Seguem abaixo, alguns detalhes do filme + posters + trailer.